As eleições presidenciais de 2018 no Brasil estão cada vez mais próximas e a escolha do eleitorado está se tornando uma das mais difíceis da história do país. Diante da polarização política e da falta de credibilidade das principais lideranças partidárias, os eleitores se perguntam: quem será o favorito nas urnas?

Os principais candidatos que estão disputando a presidência do país incluem Jair Bolsonaro do PSL, Ciro Gomes do PDT, Marina Silva da Rede Sustentabilidade, Geraldo Alckmin do PSDB, Fernando Haddad do PT e Álvaro Dias do Podemos. Contudo, a disputa eleitoral de 2018 também têm sido marcada pela quantidade de eleitores indecisos e pela rejeição de alguns candidatos.

Após a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Partido dos Trabalhadores (PT) indicou o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, como seu novo candidato. Apesar de ser um rosto relativamente novo na arena política nacional, Fernando Haddad tem um grande respaldo político, tendo sido Ministro da Educação no governo Lula, mas ainda está em um longo processo de estabelecimento de sua candidatura.

Jair Bolsonaro, por outro lado, se configura como o candidato favorito dentre a direita política e conservadora do país. Sua campanha tem sido marcada por declarações polêmicas e promessas simplistas, mas tem angariado um número significativo de apoiadores, especialmente nas redes sociais.

De outro lado do espectro político, Ciro Gomes tem tentado angariar espaço na disputa, apresentando-se como uma opção viável e uma alternativa ao PT. Contudo, o candidato está sendo alvo de críticas devido ao seu histórico de disputas políticas e pelos episódios de agressão verbal em entrevistas e eventos públicos.

Geraldo Alckmin, que é filiado ao PSDB, enfrenta dificuldades em sua campanha, dada a baixa popularidade que o partido da sigla registra atualmente devido à repercussão do Lava-Jato e outros escândalos de corrupção envolvendo importantes membros da legenda.

Marina Silva também tenta angariar apoio popular, principalmente entre os eleitores jovens que se identificam com suas propostas para o meio ambiente, a educação e o emprego, mas não apresentou uma plataforma ou posição política significativa que se diferencie da campanha presidencial de 2014.

Embora a opinião pública brasileira esteja cada vez mais fragmentada, a corrupção é um tema unânime entre os eleitores e se consolidou como um importante fator nas escolhas dos eleitores. Portanto, o candidato que conseguir se apresentar como um nome confiável, com uma campanha honesta e transparente, tem altas chances de angariar votos e conseguir se tornar o favorito nas urnas.